Quando sentimos e vivemos o anonimato é tão fácil ser quem na verdade somos e tanto receamos mostrar, desta feita, porque não há os olhos críticos de uma sociedade que inveja a liberdade e a capacidade de inovar e de ser feliz!
Gosto do misticismo de um baile de máscaras, não onde os corpos desnudos fazem a delicia dos mais aventurados, mas sim da lubricidade do desconhecido, de se poder abordar o nosso melhor amigo e não saber de quem se trata… e para isso temos que recriar como numa peça de teatro, aquela personagem que tanto nos caracteriza, mas que simplesmente é uma grande incógnita para todos nós!
Apresentem-se ao mundo somente num belo e profundo sorriso…
Silêncio… o espectáculo vai começar…
Fonte: Ipsissimuss
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