Um copo num bar onde caras desconhecidas se cruzam na sequência de noites perdidas, naquele desencontro de quem caminha só, por entre ruas de um bairro típico, decorado de calçada silenciosa e fria…
São assim as noites nas selvas de Pedra, sem o calor humano de uma convivência saudável e sensitivamente natural!
O refúgio nos mundos alternativos ilícitos, são os escapes para os reconhecidos infelizes da vida! Repetem palavras na ânsia de manter uma conversa mesmo que seja somente, ruído de fundo, porque é sem duvida mais assustador serem capazes de reconhecer a sua voz interior… que comandar uma sinfonia de gritos inaudíveis…
Não penso na voz da consciência (encontra-se em desuso…), mas sim na do coração, que nunca nos engana e nos protege sempre de cair no ridículo de uma fotografia sem conteúdo ou tema…
O saber estar só é a magnificência do ser.
Crescer está ao alcance de todos.
E de que nos serve gatinhar quando podemos Voar…
São assim as noites nas selvas de Pedra, sem o calor humano de uma convivência saudável e sensitivamente natural!
O refúgio nos mundos alternativos ilícitos, são os escapes para os reconhecidos infelizes da vida! Repetem palavras na ânsia de manter uma conversa mesmo que seja somente, ruído de fundo, porque é sem duvida mais assustador serem capazes de reconhecer a sua voz interior… que comandar uma sinfonia de gritos inaudíveis…
Não penso na voz da consciência (encontra-se em desuso…), mas sim na do coração, que nunca nos engana e nos protege sempre de cair no ridículo de uma fotografia sem conteúdo ou tema…
O saber estar só é a magnificência do ser.
Crescer está ao alcance de todos.
E de que nos serve gatinhar quando podemos Voar…
Fonte: Ipsissimuss
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